domingo, 10 de março de 2013

Exposição Birds don't cry na GALERIA 189

Marisa Rozman.
Galeria 189 recebe primeira individual da artista a partir de 12 de março

Gravuras em aquarela e guache, nanquim, lápis aquarela  e pastel oleoso e seco compõem um conjunto delicado e ao mesmo tempo inquietante produzidos pela artista plástica Marisa Rozman.  De 12 a 31 de março o público de Porto Alegre poderá conferir, na Galeria 189, o trabalho da artista em sua primeira exposição individual. 


 “O nome da exposição surgiu a partir de um dos trabalhos expostos. Busca falar de uma outra camada de entendimento e apreciação, que vai além da linha que passeia pelo papel”, explica Marisa. 

Em seu trabalho, carregado de lirismo, percebe-se não apenas a força do figurativo, mas também a influência da palavra. Há uma história latente a cada traço. De imediato, pode vir à mente a expressão ou mesmo a música “Boys don’t cry”, mas Marisa recorda que na Inglaterra, birds é também uma denominação comum para mulheres. A conotação parece simples e também complexa.  “Os meus pássaros são quase como gente. Eles correm, passam apressados, deliberam... Todos corremos, choramos, controlamos o choro quando não podemos voar”, sintetiza a artista. A arte dá asas a pensamentos e interpretações. O convite está feito. Venha voar! 





Saiba mais sobre a artista
Formada em arquitetura pela UFRGS, sua trajetória em arte iniciou-se com o curso Desenvolvimento do Processo Criativo, ministrado pela artista plástica Ondina Pozoco, em 1996. Participou de cursos e festivais no Atelier Livre da Prefeitura ; cursou alguns semestres no Instituto de Artes da UFRGS; nos cursos da Arena fez dois anos de Laboratório de Práticas Artísticas com Ana Flávia Baldisseroto; e no Atelier Subterrânea participou do curso ministrado por Guilherme Dable. Assistiu aos dois módulos de workshops de Charles Watson na primeira vez que veio a Porto Alegre. A ênfase , em todos os cursos que participou, foi em processos criativos, desenho e pintura. Com a artista plástica Lia Gomes de Freitas fez três anos de cerâmica.   





 

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